quinta-feira, 1 de setembro de 2011

7 ações para aproveitar bem a Prova Brasil

1 Conhecer o exame em detalhes
Todo diretor escolar precisa se informar sobre a prova, seus objetivos e suas características. O portal do MEC disponibiliza uma breve apresentação a respeito da avaliação, as matrizes de referência do exame e modelos de exercícios.
Ilustração: OrlandelliOutra boa fonte de informação é o site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), com o histórico das avaliações externas, legislação e menus específicos para gestores, professores e pais. "É preciso analisar ainda o histórico da própria escola, avaliar a evolução dos resultados e até mesmo observar os dados obtidos por outras instituições da cidade ou região. Além disso, vale consultar livros e pesquisas que abordem temas relativos aos exames externos", sugere Maria Amabile.
Ilustração: Orlandelli2 Cumprir todos os procedimentos formais
Até o dia 14 de agosto deste ano, cada escola informou os dados de sua unidade ao Censo Escolar. Com base nessas informações, o Inep imprime a quantidade necessária de provas e de questionários socioeconômicos, também preenchidos na data do exame. "Por vezes, o instituto entra em contato com algumas escolas para fazer uma checagem de informações. Por isso, é importante que os gestores tenham fácil acesso aos dados atualizados de suas turmas", orienta Clara Etiene, da Coordenação Geral do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica, do Inep.
A distribuição dos exames é feita pelos correios, em articulação com uma empresa aplicadora, escolhida pelo Inep - até 2009, por um processo de licitação, e para 2011, aguarda-se a divulgação do método de seleção. Essa empresa é responsável por contratar coordenadores locais para os municípios e aplicadores de provas que, por sua vez, entram em contato com os gestores para agendar o dia e o horário do exame. "A avaliação é confidencial. Os malotes só podem ser abertos pelo aplicador no momento da avaliação. Os alunos não podem levar a prova embora e a equipe escolar não tem permissão para manuseá-la ou copiá-la", esclarece Clara.
Ilustração: Orlandelli3 Informar os alunos e a comunidade
Os estudantes devem conhecer a importância de todas as avaliações como forma de melhorar as condições para que eles aprendam. Na época da Prova Brasil, essa valorização pode ser reforçada. "Por vezes, as turmas pensam que o exame não vale nada e que ninguém verá os resultados. É preciso comunicar os objetivos da avaliação e orientá-las a responder às questões com seriedade", afi rma Maria do Pilar, do MEC.
Para evitar faltas, vale falar com os pais, socializar os resultados anteriores, contar o que é o Ideb e qual é a evolução esperada para a escola e dizer que o objetivo do governo é usar o indicador para organizar as políticas públicas.
Ilustração: Orlandelli4 Orientar a equipe docente e os seus funcionários
Os professores devem estar a par de todas as ações anteriores. Ou seja, é preciso compartilhar as informações sobre a avaliação e as condutas necessárias. "Uma sugestão para os gestores é imprimir os documentos, as matrizes e os modelos, mostrá-los à equipe e tirar as dúvidas", sugere Maria do Pilar. Um assunto importante a ser acordado coletivamente é justamente a postura de não treinar os alunos para o exame - todos os professores devem estar cientes de que o resultado da avaliação é reflexo do que os alunos sabem, de fato, sobre os conteúdos, as habilidades e as competências esperados a cada etapa.
Outra orientação é a respeito dos questionários socioeconômicos: diretores e professores de Língua Portuguesa e Matemática recebem os formulários e precisam preenchê-los enquanto os alunos fazem a prova e entregá-los ao aplicador.
Ilustração: Orlandelli5 Assegurar a participação dos alunos de inclusão
Todos os estudantes das séries indicadas, sem exceção, devem participar da avaliação, inclusive os que têm algum tipo de necessidade especial. Para tanto, cabe ao diretor analisar, caso a caso, os seguintes aspectos: os alunos de inclusão têm condições de permanecer em sala de aula durante a prova? A escola tem um leitor que possa auxiliar os alunos com deficiência visual a realizar o exame em sala reservada, mantendo o sigilo necessário? Há um intérprete de libras disponível para traduzir apenas as orientações gerais a respeito do preenchimento da prova e do questionário socioeconômico aos estudantes com deficiência auditiva? De acordo com Clara Etiene, do Inep, se um dos alunos não puder fazer o exame, se ele se recusar a respondê-lo ou se desistir de realizá-lo, o aplicador solicitará ao professor que consulte a direção da escola para que esse estudante seja encaminhado a outra atividade.
Ilustração: Orlandelli6 Garantir as condições para a realização da prova
Enquanto o aplicador passa o exame para as turmas que realizam a Prova Brasil, as demais têm aulas normalmente. A duração é de duas horas e meia, período em que os alunos respondem aos exercícios e ao questionário socioeconômico. Os horários de merenda devem ser ajustados para não haver interrupção. Também é importante zelar pela tranquilidade do entorno das salas de aula.
Além de fornecer orientações e tomar conta da turma, o aplicador coleta dados sobre a infraestrutura e o clima institucional da escola. Ao fim da prova, ele lacra os materiais em um malote inviolável e o diretor assina o Formulário de Controle da Aplicação, atestando que os procedimentos foram seguidos corretamente.
Ilustração: Orlandelli7 Saber como analisar os resultados
De acordo com o Inep, os gestores receberão em 2012 os boletins com o resultado da Prova Brasil e a nota do Ideb - também disponibilizados no site do instituto. "Com base nesses dados, as equipes identificam dificuldades gerais e desigualdades no interior da instituição e podem desenvolver estratégias para enfrentar os problemas", diz Romualdo Portela de Oliveira, professor do Departamento de Administração Escolar e Economia da Educação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP). Vale fazer uma comparação com os resultados anteriores, avaliar a evolução das notas e sempre realizar uma análise conjunta com os exames internos. E tudo deve ser divulgado à comunidade.
Fonte: Novaescola. Políticas Públicas.
O estímulo para ensinar e aprender depende de formação e reconhecimento A segunda base do tripé está ligada ao envolvimento da equipe com a aprendizagem dos alunos. Há quem pense que aumentar o entusiasmo com o trabalho depende de dinâmicas de grupo e elogios. Engano. A motivação requer uma série de fatores articulados, que vão desde as condições favoráveis de trabalho para o grupo até a experiência pessoal de cada um em encontrar sentido no papel que desempenha. Bom salário é motivador? Sem dúvida. Assim como boas perspectivas de crescimento pessoal e profissional e espaço, tempo e materiais adequados. Mas é preciso ir além. "O simples fato de o gestor fazer reuniões periódicas com todos os segmentos e dar um tratamento profissional às relações estabelecidas é estimulante para criar um vínculo sólido", diz Maura Barbosa, consultora de GESTÃO ESCOLAR.

Além das reuniões por setores, são essenciais os debates coletivos para a construção e a revisão do projeto político-pedagógico (PPP). "Esses encontros são formativos e é por meio deles que se consegue conquistar o grupo e uni-lo em torno de objetivos comuns", afirma Elisabete Ferreira Esteves Campos, do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Formação de Educadores da Universidade de São Paulo (Gepefe/USP). Em resumo, quem ajuda a definir metas e a traçar estratégias para atingi-las naturalmente se envolve mais. E ainda que esse estímulo comece com alguns, logo outros serão "contagiados".

Paralelamente às ações que alimentam a vontade de ensinar e aprender, é necessário investir no estudo e no reconhecimento de práticas inovadoras, atestando com isso que ali as pessoas têm espaço para criar e ser agentes de mudança. "Diretores e coordenadores devem dotar a equipe de autonomia e reconhecer a importância das sugestões e opiniões na manutenção da motivação de todos na escola", defende Evely Boruchovitch, professora do Departamento de Psicologia Educacional da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Os bons projetos devem ser divulgados internamente, para a comunidade, e externamente, para as demais famílias e escolas da região, com apoio da Secretaria de Educação (leia mais no quadro abaixo). Foi assim, baseando-se em projetos de formação profissional e de valorização de alunos e educadores, que os gestores da EMEF Missionários Combonianos, em João Neiva, a 76 quilômetros de Vitória, puseram o círculo virtuoso para rodar, melhorando o desempenho das turmas (leia o relato ao lado).

O mesmo vale para os alunos, que devem ser incentivados a participar do projeto escolar por meio de instâncias como o grêmio estudantil. "É preciso ter alta expectativa em relação às crianças e aos adolescentes. Se acreditamos que são capazes de produzir bons resultados, eles avançam e, com isso, se motivam a aprender mais. Se ninguém lhes dá crédito ou novos desafios, podem até desistir da escola", diz Tereza Perez, diretora da Comunidade Educativa Cedac, em São Paulo. E, se os resultados pioram,  imagem da escola se deteriora e o círculo gira ao contrário.
Crescimento em rede
O desejo de renovar o clima institucional e dar novo sentido à aprendizagem deve partir tanto das escolas quanto das Secretarias de Educação. Não basta algumas unidades se tornarem ilhas de excelência, enquanto as demais permanecem estagnadas. Tampouco funciona a rede incentivar, mas não haver esforço interno para mudar. Nas palavras de Maria Helena Pádua de Godoy, consultora do Instituto de Desenvolvimento Gerencial (INDG), em Belo Horizonte, "toda escola pode avançar quando os gestores têm vontade política e traçam estratégias certeiras para melhorar o ensino. Mas, ao mesmo tempo, é preciso apoio para cada instituição". A parceria favorece ainda a divulgação de bons trabalhos e a promoção do diálogo entre os profissionais, o que pode ocorrer por métodos convencionais, como reuniões e seminários, ou com a ajuda de meios de comunicação, como jornais, sites e comunidades virtuais.

Fonte: Gestão Escolar.Agosto, 2011

DIA DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA


Parabéns a todos os professoores de Educação Física em especial a Carlos Antonio da Escola Luzia Bonifacio de Souza, pelo esforço e empenho ao desenvolver seu trabalho com os educandos desta unidade de ensino. Parabéns mesmo!

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

MOMENTO DE ORAÇÃO

HASTEAMENTO DA BANDEIRA EM COMEMORAÇÃO AO DIA DO ESTUDANTE

SER ESTUDANTE


Se quiseres ser um verdadeiro estudante Não aprenda só o superficial, Pois o difícil pode se tornar barreira vencida. Para aquele cujo momento chegou agora, nunca é tarde demais! Aprender o ABC não basta, mas aprenda-o. Procura na escola o que deseja para tua vida, Pois ela te recolherá, orientará, dirigirá. Confia nos teus mestres: eles não te decepcionarão. Se não tens teto, cobre-te de saber, De vontade, de garra. Se tens frio, se tens fome, Agarra-te ao livro: ele é uma boa arma para lutar. Se te faltar coragem, Não tenha vergonha de pedir ajuda. Certamente haverá alguém para te estender a mão. Sê leal, fraterno, amigo, forte! Nunca te deixes ser fraco, desleal, covarde. Pois tu, jovem estudante, tens que assumir o comando do teu país. Respeita para ser respeito. Valoriza para ser valorizado. Espalha amor para seres amado. Não tenhas medo de fazer perguntas: toda a resposta terá sentido. Não te deixes influenciar por pensamentos alheios ou palavras bonitas. Tenha a tua própria linguagem (aperfeiçoa-te). Quando te deparares com a injustiça, a impunidade, a corrupção, a falta de limites, o abuso de poder, Pensa na existência de tudo o que te cerca. Busca o teu ideal e lembra: um valor não se impõe, se constrói. Não faça do teu colega, uma escada para subir. Isto é imoral e a imoralidade não faz parte da tua lição.

Marina da Silva

Dia do estudante - 11 de agosto

Oração do Estudante
 
Senhor, meu Deus e Pai, o Senhor me abençoou com uma mente maravilhosa dando-­me a capacidade de aprender tudo aquilo que é para o meu bem. Por isso eu venho te pedir para ungir e abençoar a minha mente para que eu possa aprender todas as matérias do meu currículo, inclusive aquelas que tenho mais dificuldade. Senhor, que eu possa superar os meus limites com a Tua benção sobre a minha vida e que eu possa completar com a Tua ajuda este período da minha vida de estudante, abençoa os meus professores para que sejam verdadeiros instrumentos de sabedoria para minha vida. Em nome de Jesus, Amém.

Autor: ( desconhecido )

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Feliz Dia do Amigo

A Lista
Faça uma lista de grandes amigos,
quem você mais via há dez anos atrás...
Quantos você ainda vê todo dia ?
Quantos você já não encontra mais?
Faça uma lista dos sonhos que tinha...
Quantos você desistiu de sonhar?
Quantos amores jurados pra sempre...
Quantos você conseguiu preservar?
Onde você ainda se reconhece,
na foto passada ou no espelho de agora?
Hoje é do jeito que achou que seria?
Quantos amigos você jogou fora...
Quantos mistérios que você sondava,
quantos você conseguiu entender?
Quantos defeitos sanados com o tempo,
era o melhor que havia em você?
Quantas mentiras você condenava,
quantas você teve que cometer ?
Quantas canções que você não cantava,
hoje assobia pra sobreviver ...
Quantos segredos que você guardava,
hoje são bobos ninguém quer saber ...
Quantas pessoas que você amava,
hoje acredita e amam você?

Elite Intelectual de Macau/RN

CONTINUAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DOS GRUPOS

GRUPOS QUE APRESENTARAM TEMAS RELACIONADOS A LEITURA

Escola Municipal de 1º Grau Profª Luzia Bonifácio de Souza
Rua Bela vista, s/n Diogo Lopes Macau/RN E-mail: em.lbs@hotmail.com


II Encontro da Sala de Leitura, Biblioteca e multimídia


Este teve sua pauta referendada para os objetivos da leitura como também o professor deve abordar esse assunto de forma lúdica através das salas já mencionada no encontro.

Pauta:

*    Boas vindas
*    Dinâmica de cumprimento;
*    Apresentação de atividades realizadas pelas salas multimídia e leitura
*    DVD: Caminho da Escola – A aventura da leitura na Educação
*    Atividade em Grupo: Os objetivos da leitura Isabel Solé: Estratégias de leitura
*    Apresentação do material: Organização da Biblioteca
*    Proposta do Livro Didático ( 1º Concurso Ações Inovadoras do PLND – concursopnld@fnde.gov.br);
*    Lei que embasa as bibliotecas;
*    Portaria da TVescola;Relatórios das salas;
*    Ficha Cadastral da TVescola;
*    Lanche;
*    Entrega de lembrancinhas




  Coordenado por:
Edivânia Inácio
Iza Melo
Lindomar Ribeiro

quarta-feira, 23 de março de 2011

Organização Pedagógica


ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA


Dentro de uma perspectiva coletiva descentralizará os princípios norteados que ainda prevalece na organização pedagógica, onde toda a comunidade escolar  terá sua participação no ato de desenvolvimento e realizações de suas atividades a fim de reverter as deficiências que ainda repercutem, por se tratar do ensino fundamental  ser de nove anos.
Inicialmente um acompanhamento de um psicopedagogo com intuito de acompanhar e aprimorar o desenvolvimento dos professores bem como dos alunos que estão com déficit de aprendizagem. subsídios que ampliem o conhecimento momentâneo dos alunos.
Planejamento socializado onde a padronização não terá espaço, e os educadores dentro de suas possibilidades em função do compromisso de formar cidadãos busque os meios necessários a aprendizagem de toda sua clientela.
Desenvolvimento de projetos pedagógicos onde os conteúdos serão definidos e administrados por alunos e professores partindo de uma realidade concreta.
Registro de desenvolvimento do educando não pra expor os conteúdos, e sim, o que realmente o absorveu significativamente, e  o que não resultou sucesso tentar reverter a situação.
Esse registro na medida em que for exposto coerentemente, também favorecerá no andamento dos anos seguinte, atual e posteriormente, educador, tem que ter clareza em seus objetivos.
Pontualidade e assiduidade dos educadores no ato dos planejamentos e entrega de sua documentação a supervisão escolar, objetivando acompanhamento do ensino/aprendizagem.
Planejamento antemão qual a carga horária disponível.
Encontro com os pais, alunos e escola onde dividimos as responsabilidades e juntos discutiremos sobre o dia – a – dia do seu lar e em sala de aula do seu alunado.
O foco da prática é a aprendizagem, montar um plano de recuperação independente do término do bimestre, fazer o diagnóstico  do aluno, pois a avaliação e recuperação andam sempre juntos.
Diante do que é o planejado, reservar encontros quinzenais para analisar com toda a classe as habilidades e os conceitos aprendidos e, em seguida, apresentar o trabalho que virá pela frente. Afinal, os estudantes só ficaram motivados se souberem a onde vão chegar.
Fazer uso da TV escola a qual está inserida na proposta pedagógica, nos favorecerá subsídios que aplicará na medida em que realmente for disponibilizado os recursos necessários para se fazerem uso da mesma.
Objetivando  a sociedade escolar, cultural e ensino aprendizagem é preciso estarmos ciente da função que exercemos, pois formar cidadãos é uma tarefa árdua, mas quando se tem consciência desta função tudo fica mais claro,daí a necessidade de desenvolver e criar situações agradáveis para a realização das atividades e interação do educando e do educador em sala de aula.

terça-feira, 22 de março de 2011

Histórico da Instituição


                                      HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO



A Escola Municipal de 1º Grau Professora Luzia Bonifácio de Souza, é mantida pelo poder público municipal e administrada pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura. Fundada aos cinco (05) de setembro de mil novecentos e noventa e cinco (1995), sob ato de criação de nº 720|95 durante a administração municipal de Sr. Manoel Cruz Ferreira da Silva (Tatá).

1995 – Primeiro diretor e Vice-Diretor:  o Professor Lindomar de Santana Ribeiro e Vice o Sr. Domingos Sávio Martins da Costa
1996 - A Professora Sirley Ribeiro de Souza dos Anjos.  
1997 - Professora Maria da Conceição Gomes de Miranda, tendo como Vice a Professora Maria dos Navegantes nascimento da Silva.
1998 -, a Professora Maria dos Navegantes nascimento da Silva por exigência de cargos passou a ser diretora e a Vice- direção, a Professora Maria da Conceição Gomes de Miranda.
1999 – A professora Maria José Santiago Cassiano – Vice-direção.
2000 – A Srª. Maria das Dores Ezequiel de Lima – Vice-direção.
2004 - A Srª. Maria das Dores Ezequiel de Lima- Diretora e a Srª Josélia Isidio Rodrigues, Vice-direção.
2005 – A professora Carla Cristina Crispim Ferreira – Diretora.
2009 – A professora Sirley Ribeiro de Souza – Diretora.
Está escola localiza-se no distrito de Diogo Lopes – Zona rural, município de Macau/RN  situada  a 27 KM de Macau (sede) tendo os seguintes limites:
Ao norte com a via pública.
Ao leste com a bomboniere do Sr. José Itamar Ramos de Melo.
Ao oeste com uma construção abandonada.
Ao sul com as dunas.
A referida escola atende uma clientela de baixa renda, e composta de 200 alunos nas modalidades de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação Jovens e Adultos.

Seu quadro de funcionários está composto por:
*      Quatro professoras da Educação Infantil
*      Cinco professores do Ensino Fundamental
*      Três professores na sala de leitura
*      Uma professora de multimídia
*      Dois supervisores
*       Sete professores
*      Uma secretária
*      Dois auxiliares de secretaria
*      Cinco ASG
*      Três vigilantes
Esta escola é beneficiada com o repasse do Caixa Escolar, o que não é suficiente para a aquisição do material didático utilizado na mesma. A mesma tem ao dispor da sua clientela um kit tecnológico composto de:
*      Uma TV
*      Um vídeo
*      Uma antena
*      Um DVD
*      Seis computador (monitores)
*      Duas CPU”s
*      Três impressoras (Sendo uma fita)
*      Uma caixa de som





































sexta-feira, 18 de março de 2011

mensagem inicial

"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo".

                                                                                                    Nelson Mandela